Pistas digitais: assassino da escola de Sandy Hook destruiu HD antes de massacre
Investigadores disseram que o autor do massacre que chocou uma pequena cidade dos Estados Unidos na última semana, Adam Lanza, destruiu o disco rígido de seu computador antes de atirar em sua mãe e ir até a escola primária Sandy Hook e finalizar a tragédia.
A polícia acredita que o rapaz de apenas 20 anos passou a maior parte dos dias que antecederam a chacina jogando videogame em seu computador, no porão da casa onde morava. Porém, sem acesso ao computador, será difícil descobrir se Lanza havia mencionado seus planos com alguém na Internet, ou então se havia algum motivo, como vingança, para desencadear a ação do criminoso.
O jornal Hartford Courant conversou com um especialista em computação forense para entender melhor o que os investigadores precisam:
"Dependendo de como o disco metálico no centro de um disco rígido de computador for quebrado, ou cortado em pedaços, pode ser difícil ou mesmo impossível recuperar informações", explica Eric Friedberg, copresidente da Stroz Friedberg, uma empresa de investigação e computação forense.
Mas a polícia continua investigando tudo relacionado a Lanza, como seu telefone celular, por exemplo, a fim de tentar encontrar explicações para o caso. Os investigadores continuam analisando a cena do crime, recolhendo cartuchos de munição e repassando as gravações das câmeras de segurança das lojas de armas que ficam nas redondezas.
Todas as três armas que ele usou durante o tiroteio foram compradas legalmente em nome da mãe do rapaz. Algo que tem dificultado a investigação é que, fora do mundo virtual, Adam Lanza não interagia com muitas pessoas além da sua mãe, que ele matou. Ele não tinha emprego, nunca usou redes socais, e aparentemente não tinha amigos.
Call of Duty
O tabloide britânico The Sun apontou o vício do atirador no game Call of Duty como um dos motivos do crime que aconteceu nos Estados Unidos, tanto que estampou a primeira página do jornal com uma matéria intitulada "A obsessão do assassino por Call of Duty".
O assunto gerou muita polêmica e Chris Fergusson, psicólogo de uma universidade do Texas, falou à rede americana de televisão ABC para explicar que o fanatismo por jogos eletrônicos violentos não é um fator determinante para causar esse tipo de comportamento. Segundo informações do Eurogamer, o psicólogo alegou que culpar os videogames pela tragédia é um grande equívoco.
Fonte : CanalTech
A polícia acredita que o rapaz de apenas 20 anos passou a maior parte dos dias que antecederam a chacina jogando videogame em seu computador, no porão da casa onde morava. Porém, sem acesso ao computador, será difícil descobrir se Lanza havia mencionado seus planos com alguém na Internet, ou então se havia algum motivo, como vingança, para desencadear a ação do criminoso.
O jornal Hartford Courant conversou com um especialista em computação forense para entender melhor o que os investigadores precisam:
"Dependendo de como o disco metálico no centro de um disco rígido de computador for quebrado, ou cortado em pedaços, pode ser difícil ou mesmo impossível recuperar informações", explica Eric Friedberg, copresidente da Stroz Friedberg, uma empresa de investigação e computação forense.
Mas a polícia continua investigando tudo relacionado a Lanza, como seu telefone celular, por exemplo, a fim de tentar encontrar explicações para o caso. Os investigadores continuam analisando a cena do crime, recolhendo cartuchos de munição e repassando as gravações das câmeras de segurança das lojas de armas que ficam nas redondezas.
Todas as três armas que ele usou durante o tiroteio foram compradas legalmente em nome da mãe do rapaz. Algo que tem dificultado a investigação é que, fora do mundo virtual, Adam Lanza não interagia com muitas pessoas além da sua mãe, que ele matou. Ele não tinha emprego, nunca usou redes socais, e aparentemente não tinha amigos.
Call of Duty
O tabloide britânico The Sun apontou o vício do atirador no game Call of Duty como um dos motivos do crime que aconteceu nos Estados Unidos, tanto que estampou a primeira página do jornal com uma matéria intitulada "A obsessão do assassino por Call of Duty".
O assunto gerou muita polêmica e Chris Fergusson, psicólogo de uma universidade do Texas, falou à rede americana de televisão ABC para explicar que o fanatismo por jogos eletrônicos violentos não é um fator determinante para causar esse tipo de comportamento. Segundo informações do Eurogamer, o psicólogo alegou que culpar os videogames pela tragédia é um grande equívoco.
Fonte : CanalTech
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