Internet nas empresas: bloquear ou liberar o uso para atividades pessoais?

Várias empresas que prezam pela segurança de seus dados já decidiram: o uso da Internet é restrito apenas àquilo que for de importância para a companhia. Nada de redes sociais, sites de diversão, jogos ou passatempo. Além de garantir a segurança dos dados corporativos, também garante o foco dos funcionários. Para uns, exagero. Para outros, necessidade.
Do ponto de vista corporativo, razões para não liberar o uso da Internet não faltam. Redes corporativas merecem atenção redobrada, e os motivos são segurança e foco. O uso deliberado de computadores na empresa pode trazer sérios problemas para os gerentes de TI, já que existe maior exposição a ataques e arquivos maliciosos. A concentração dos funcionários em suas tarefas também pode ficar comprometida.
Por exemplo: muitas empresas bloqueiam o acesso ao YouTube devido ao seu grande consumo de banda, um fator compreensível, visto que a rede da empresa deve ter velocidade suficiente para que os funcionários executem suas funções. No entanto, a maior preocupação está no risco por trás de links que levam a sites ou programas maliciosos, que podem comprometer o computador e/ou o sistema de uma empresa.
Redes sociais, além de desviarem o foco dos funcionários, também levam a links suspeitos. Existe um potencial risco de instalação de aplicativos maliciosos, como malware, spyware e vírus, caso o usuário não pondere o uso. As empresas se preocupam com a segurança de seus dados e desejam que os funcionários trabalhem em um ambiente privado e produtivo, e para evitar problemas, acabam por limitar o acesso às redes como Facebook e Twitter.

Materia Completa : Canaltech

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