No futuro, seu carro será seu médico
Hoje em dia, o carro é o segundo lar das pessoas – sem se dar conta, elas acabam passando muito tempo nele. Muito mais tempo do que gostariam, é bom que se diga, já que o motivo quase sempre é o trânsito que impera nas grandes cidades do Brasil e do mundo. Saber como sua saúde se comporta no seu carro, então, é mais importante do que podemos supor num primeiro momento. E não precisa levar seu médico no banco do carona – o diagnóstico ficará por conta do carro mesmo.
Muito provavelmente, o primeiro carro-médio de todos será Nigel, um Mini Cooper equipado com 230 sensores, dos mais variados tipos, com os mais variados fins. Atualmente, esse recurso é utilizado para medir e informar coisas mais engraçadinhas do que práticas, como a quantidade de vezes que você deu seta para a esquerda ou então o envio de uma mensagem descontraída sobre seu hábito de ligar o ar quente e abrir as janelas ao mesmo tempo. Coisa muito comum de se ver no mundo da tecnologia de ponta: o recurso técnico já existe, mas ainda ninguém achou um propósito que seja ao mesmo tempo útil e divertido.
Se depender dos professores da University of Southern California, a brincadeira vai ficar séria. E muito útil. Eles querem utilizar todo esse aparato sensorial ara monitorar a saúde de quem está dentro do carro. Com a ajuda de um app para iPhone ou iPad, dá pra ter uma noção de como nosso corpo reage diante dos imprevistos do trânsito. De acordo com Leslie Saxon, chefe do departamento de medicina cardiovascular da faculdade, dá pra saber como os batimentos cardíacos aumentam quando o carro acelera, ou como essa freqüência diminui diante de uma música tranqüila tocando no rádio. Se uma determinada região da cidade estiver poluída a ponto de prejudicar sua saúde, o carro não hesitará em te avisar.
Como deu pra ver, a ideia é pegar os sensores que monitoram cada centímetro do carro e projetá-los em cima de nós, os humanos. A tendência é que esse tipo de recurso seja utilizado apenas por pacientes com alguma doença mais ou menos séria, já que aqueles que fazem apenas pelo entretenimento fatalmente se cansam e desistem depois de pouco tempo. De qualquer forma, acompanhar o progresso da sua saúde tão de perto é visto com ótimos olhos pelos médicos: essa é uma das maneiras mais eficientes de entender como os hábitos e o estilo de vida de uma pessoa afetam diretamente seu organismo.
Fonte : RevistaGalileu
Muito provavelmente, o primeiro carro-médio de todos será Nigel, um Mini Cooper equipado com 230 sensores, dos mais variados tipos, com os mais variados fins. Atualmente, esse recurso é utilizado para medir e informar coisas mais engraçadinhas do que práticas, como a quantidade de vezes que você deu seta para a esquerda ou então o envio de uma mensagem descontraída sobre seu hábito de ligar o ar quente e abrir as janelas ao mesmo tempo. Coisa muito comum de se ver no mundo da tecnologia de ponta: o recurso técnico já existe, mas ainda ninguém achou um propósito que seja ao mesmo tempo útil e divertido.
Se depender dos professores da University of Southern California, a brincadeira vai ficar séria. E muito útil. Eles querem utilizar todo esse aparato sensorial ara monitorar a saúde de quem está dentro do carro. Com a ajuda de um app para iPhone ou iPad, dá pra ter uma noção de como nosso corpo reage diante dos imprevistos do trânsito. De acordo com Leslie Saxon, chefe do departamento de medicina cardiovascular da faculdade, dá pra saber como os batimentos cardíacos aumentam quando o carro acelera, ou como essa freqüência diminui diante de uma música tranqüila tocando no rádio. Se uma determinada região da cidade estiver poluída a ponto de prejudicar sua saúde, o carro não hesitará em te avisar.
Como deu pra ver, a ideia é pegar os sensores que monitoram cada centímetro do carro e projetá-los em cima de nós, os humanos. A tendência é que esse tipo de recurso seja utilizado apenas por pacientes com alguma doença mais ou menos séria, já que aqueles que fazem apenas pelo entretenimento fatalmente se cansam e desistem depois de pouco tempo. De qualquer forma, acompanhar o progresso da sua saúde tão de perto é visto com ótimos olhos pelos médicos: essa é uma das maneiras mais eficientes de entender como os hábitos e o estilo de vida de uma pessoa afetam diretamente seu organismo.
Fonte : RevistaGalileu
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