Estudo comprova: jogar videogame faz bem ao cérebro
Mais um estudo foi divulgado para comprovar que sim, os videogames fazem bem à saúde. Pesquisadores constataram que jogar títulos eletrônicos desenvolve as regiões do cérebro responsáveis pela navegação espacial, formação de memória, habilidades motoras e até planejamento estratégico. Saiu no CNET.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas recorreram a um dos personagens mais queridos e icônicos do universo gamer: o simpático encanador Mario, da Nintendo. A pesquisa funcionou assim: durante dois meses, um grupo de adultos jogou Super Mario 64 todos os dias por pelo menos 30 minutos, enquanto um outro grupo ficou sem jogar o game no mesmo período. Ao final dos testes, os médicos descobriram que o cérebro dos usuários que jogaram Mario teve um aumento da massa cinzenta, local onde ficam as células nervosas. Os pesquisadores afirmam ter analisado através de ressonância magnética áreas onde essa massa cinzenta se expandiu, como no hipocampo direito, no cortéx pré-frontal direito e no cerebelo. Apesar dos nomes não serem muito conhecidos pelo público, essas são partes do cérebro que estão diretamente ligadas a funções cognitivas do órgão pensante.
Saiba mais: CanalTech
Para chegar a essa conclusão, os cientistas recorreram a um dos personagens mais queridos e icônicos do universo gamer: o simpático encanador Mario, da Nintendo. A pesquisa funcionou assim: durante dois meses, um grupo de adultos jogou Super Mario 64 todos os dias por pelo menos 30 minutos, enquanto um outro grupo ficou sem jogar o game no mesmo período. Ao final dos testes, os médicos descobriram que o cérebro dos usuários que jogaram Mario teve um aumento da massa cinzenta, local onde ficam as células nervosas. Os pesquisadores afirmam ter analisado através de ressonância magnética áreas onde essa massa cinzenta se expandiu, como no hipocampo direito, no cortéx pré-frontal direito e no cerebelo. Apesar dos nomes não serem muito conhecidos pelo público, essas são partes do cérebro que estão diretamente ligadas a funções cognitivas do órgão pensante.
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