Anonymous protesta contra proibição de máscaras em protestos e tira sites do ar
Durante a manhã desta quarta-feira (04), o site do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro ficou fora do ar, e o Anonymous Brasil assumiu o ataque. O grupo usou sua página no Facebook para mandar um recado às autoridades: "Já passamos de 1h30min de ataque ao http://www.mprj.mp.br/ e podem ter certeza que tenho armamento suficiente para deixar o resto do ano off. Já disse, enquanto não revogarem a proibição das máscaras não vai voltar a funcionar". Por volta das 13h30 o site ainda permanecia instável.
No início desta semana, o grupo hackitista também invadiu o banco de dados da Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) como forma de protestar contra a votação de um projeto que proíbe máscaras em manifestações públicas no estado do Rio de Janeiro. Nome, e-mail e CPF de vários servidores da Casa foram divulgados pelo grupo.
A sessão para votar o polêmico projeto de lei aconteceu na última terça-feira (03), mas a ALERJ adiou a votação devido ao recebimento de 13 emendas que devem ser analisadas antes do pleito. Porém, a 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do estado autorizou a polícia a fazer a identificação criminal de pessoas que participem de manifestações com o rosto coberto.
Sendo assim, os policiais poderão encaminhar os mascarados para registro de impressão digital e por imagem, para que o material seja usado nas investigações realizadas pela Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismos em Manifestações Públicas (CEIV).
Fonte : CanalTech
No início desta semana, o grupo hackitista também invadiu o banco de dados da Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) como forma de protestar contra a votação de um projeto que proíbe máscaras em manifestações públicas no estado do Rio de Janeiro. Nome, e-mail e CPF de vários servidores da Casa foram divulgados pelo grupo.
A sessão para votar o polêmico projeto de lei aconteceu na última terça-feira (03), mas a ALERJ adiou a votação devido ao recebimento de 13 emendas que devem ser analisadas antes do pleito. Porém, a 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do estado autorizou a polícia a fazer a identificação criminal de pessoas que participem de manifestações com o rosto coberto.
Sendo assim, os policiais poderão encaminhar os mascarados para registro de impressão digital e por imagem, para que o material seja usado nas investigações realizadas pela Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismos em Manifestações Públicas (CEIV).
Fonte : CanalTech
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