Cientistas capturam incrível estrutura em espiral ao redor de estrela
O vídeo que você acabou de ver acima, registrado pelos astrônomos do observatório ALMA, localizado no deserto do Atacama, Chile, mostra uma gigante vermelha morrendo. De acordo com os cientistas do observatório, além das imagens serem belíssimas, elas também revelam algo bastante curioso.
Segundo os pesquisadores, é normal que as estrelas que estão morrendo ejetem gigantescas quantidades de partículas e gases durante o processo, formando essa espécie de envoltório luminoso visível no filme. Entretanto, é extremamente incomum que esse material apresente uma trajetória em espiral, sendo esta a primeira vez que alguém tenha se deparado com uma estrutura desse tipo.
Os astrônomos acreditam que essa formação tenha ocorrido graças à influência gravitacional de alguma estrela oculta orbitando ao redor da gigante vermelha, da qual não se tinha conhecimento. Para registrar as imagens, os cientistas direcionaram 33 das 66 antenas de alta precisão do observatório para a estrela, capturando informações tridimensionais da estrutura em espiral.
A gigante vermelha do clipe é bastante parecida com o nosso próprio Sol, e o material ejetado por ela fornece a matéria-prima para a formação de novas estrelas, planetas e — por que não? — da própria vida. Assim, observar o comportamento dessas estrelas pode ajudar os cientistas a entender como é que planetas como o nosso acabaram se formando, além de fornecer pistas sobre o que pode ocorrer com o nosso astro maior dentro de alguns bilhões de anos.
Fonte: Tecmundo
Segundo os pesquisadores, é normal que as estrelas que estão morrendo ejetem gigantescas quantidades de partículas e gases durante o processo, formando essa espécie de envoltório luminoso visível no filme. Entretanto, é extremamente incomum que esse material apresente uma trajetória em espiral, sendo esta a primeira vez que alguém tenha se deparado com uma estrutura desse tipo.
A gigante vermelha do clipe é bastante parecida com o nosso próprio Sol, e o material ejetado por ela fornece a matéria-prima para a formação de novas estrelas, planetas e — por que não? — da própria vida. Assim, observar o comportamento dessas estrelas pode ajudar os cientistas a entender como é que planetas como o nosso acabaram se formando, além de fornecer pistas sobre o que pode ocorrer com o nosso astro maior dentro de alguns bilhões de anos.
Fonte: Tecmundo
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