As aplicações de mainframe são a preferência de boa parte das áreas de TI que buscam garantir a gestão de dados críticos com desempenho superior. Não é novidade que os maiores bancos do Brasil e do mundo, conglomerados varejistas, empresas de telecomunicações e energia, universidades e, até mesmo, governos utilizam aplicações na chamada plataforma alta para executar até mesmo as mais complexas tarefas em banco de dados.Com quase 50 anos de existência, o mainframe, ou sistema unificado, vem sendo aperfeiçoado, principalmente na ultima década em que passou por uma intensa modernização que incluiu, além de novas funcionalidades, abertura para rodar tecnologias que são padrões de mercado. Hoje, a plataforma admite padrões de rede 100% TCP/IP, máquinas 64-bit, Linux rodando em mainframe, Java, XML, SOAP e vários outros produtos, linguagens e tecnologias, suprindo, de ponta a ponta, demandas em gerenciamento de informações críticas e integração com cadeias de parceiros, clientes e fornecedores.Grandes players mundiais, como a IBM, estão por trás da evolução do mainframe. A Big Blue tem como carro chefe a linha System z, que oferece um ambiente flexível e mais inteligente. “Nosso objetivo é ajudar os clientes a aproveitarem melhor a capacidade e o valor dos seus investimentos em mainframe", diz a diretora de marketing de System z na IBM, Doris Conti. “Com o System z, os usuários podem fazer muito mais com menos”, acrescenta.
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