Path, a rede social para 'poucos e bons' - entrevista do CanalTech

Em um terraço com vista para a Golden Gate, no centro de São Francisco, Califórnia, um grupo de 55 funcionários responde pela operação do Path, a rede social para poucos amigos. Sim! Nesta espécie de Facebook às avessas, só é possível estabelecer o máximo de 150 conexões – algo que vai radicalmente contra a superexposição e a coleção de milhares de "figurinhas amigas" da rede de Zuckerberg.
O responsável pela ideia é David Morin, um ex-funcionário do próprio Facebook que deixou a empresa de lado em 2010 para criar a sua própria rede social. No primeiro semestre de 2013, o Path viu sua base de usuários inflar de 5 milhões, em dezembro de 2012, para 12 milhões em junho de 2013. E a América Latina teve grande participação nisso. Em abril, o app da rede social chegou até mesmo a figurar na primeira posição do ranking de downloads gratuitos da App Store brasileira.
Enquanto atravessávamos o escritório, cheio de anotações e ideias rabiscadas nas paredes de vidro, Dave seguia para a área externa com um drone gigante na mão. Em plena tarde de verão na Califórnia, o brinquedinho dava voltas pelos arranha-céus da baía de São Francisco. "Podemos gravar algumas imagens de você brincando com o drone?", perguntamos. A resposta foi um seco "NÃO!", com cara de poucos amigos. Definitivamente, não fomos escolhidos para estar entre os 150 contatos super selecionados do milionário, que tem Ashton Kutcher e Shawn Fanning (ex-Napster) como sócios e amigos próximos.

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