Estudo: 70% dos CEOs de grandes companhias não usam as redes sociais

Falta de tempo ou vontade apenas de ter um pouco de privacidade. Estas podem ser algumas das possíveis razões pelas quais os CEOs de grandes companhias não estão tão interessados nas redes sociais. Um novo estudo conduzido pela Domo, em parceria com o CEO.com, mostra que 68% dos CEOs que lideram as 500 maiores empresas listadas pela revista Fortune não utilizam as redes sociais, incluindo Twitter, Facebook e Google+.
A pesquisa mostrou que entre os outros 30% dos executivos que optaram por participar de redes sociais, 28% deles fazem sua interação social através do LinkedIn. E, enquanto a participação dos CEOs nas outras três redes sociais listadas acima ainda é pequena, o Twitter é o único outro canal para onde os executivos estão se voltando, mesmo que ainda lentamente.
Poucos executivos se juntaram ao Twitter no último ano, incluindo o presidente e CEO da Berkshire Hathway, Warren Buffet, que não publicou nenhuma nova mensagem desde sua estreia no microblog em maio de 2012, mesmo possuindo mais de meio milhão de seguidores. Mas, esse número também engana. O relatório da Domo mostrou que 22% dos seguidores de Buffet são contas falsas, e que cerca de 13% dos seguidores de todos os CEOs de empresas listadas pela Fortune são falsos.
O estudo constatou que existem apenas 28 CEOs das 500 maiores empresas do mundo no Twitter, um aumento pequeno em comparação aos 18 executivos no microblog em 2012. Apenas 19 CEOs com contas na rede social, equivalente a 3,8% de todos os executivos, tuitou ativamente nos últimos cem dias.
Somente 35 dos CEOs da Top 500, ou seja, 7%, têm um perfil no Facebook, a única rede social entre as quatro estudadas pelo levantamento que apresentou redução no número de executivos membros em comparação a 2012, quando 38 CEOs tinham contas na rede social. O CEO mais popular no Facebook, obviamente, é Mark Zuckerberg com 16 milhões de seguidores. E apenas cinco executivos das grandes empresas têm uma conta no Google+, o equivalente a apenas 1%.

Fonte : CanalTech

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